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Na sua estante – Pitty

É engraçado como a música faz parde da nossa vida. De uma forma estranha ela nos remete a lugares, momentos, pessoas… Já havia postado esse clipe aqui mas hoje de uma forma especial essa letra faz todo sentido para mim.
Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícias
“Cê” acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres e outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
Curam (não)
E essa abstinência uma hora vai passar


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La Luna


Gente, amei esse curta da Disney! Não encontrei o vídeo completo dele, mas quem tiver a oportunidade, assita, vale muito a pena! Bem lindinho! Segue abaixo uma descrição perfeita que peguei no POP.
“Mais singelo impossível: temos um barco com três pessoas. Um senhor de idade, um adulto e uma criança. O começo já dá o tom da história, ainda que algumas belas surpresas estejam guardadas. Tanto o idoso quanto o adulto usam bonés e a criança está recebendo o seu primeiro. É sinal de sua iniciação nos negócios dos adultos, mas também é o primeiro motivo de discórdia, já que um acha que o boné tem que ser usado baixo, enquanto o outro, alto. 
E assim vai seguindo a bela narrativa, com o menino ora imitando os trejeitos daquele que se presume ser o pai, ora o do pretenso avô. Mas quando um problema surge, e nem os métodos dos dois mais experientes conseguem resolvê-lo, e é a inocência e criatividade da criança que irá abrir caminho (ao mesmo tempo em que descobre que o bacana mesmo é usar o boné virado para trás). A metáfora é muito forte e faz um belo paralelo com o próprio “Valente”, já que o longa também é focado em questões de hereditariedade, tradição e quebra de expectativa na linhagem. Mas, ao mesmo tempo, fica claro que, não importa como o trabalho é feito, ele precisa ser feito. E que é essa tradição, muito acima da forma, que funciona como laço entre os três. Como se vê no final, o mundo precisa deles. Por isso fica muito clara a mensagem de “La Luna” e, logo, a de “Valente”: é preciso reverenciar a história, mas é preciso que os jovens encontrem seu próprio caminho.” (via pop)